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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Vai dizer que o amor chegou no final?

não chegou não, tô de brinks.

Mas, bem...
As coisas nunca são iguais, aliás... nada é igual. Nunca vai ser, tudo muda, tudo flui.
Eu hoje, sou totalmente diferente de mim, amanhã.
Mas e eu tenho culpa? É uma lei, uma regra imposta, há infinitos de segundos atrás...
se são infinitos, tanto faz falar, dias, meses, anos, milhões de anos, pois.. são infinitos mesmo.

Eu sou, uma metamorfose ambulante, é. Uma lagarta que vira borboleta, e uma borboleta que vira lagarta. Mas, ao meu redor se encontram lagartas e borboletas, então.. nas fases que sou uma borboleta, agrado as borboletas, e quando sou uma lagarta, agrado as lagartas.
dã, fácil e difícil né?

só depende do ponto de vista.

Meus pensamentos são só meus, mas as vezes eu os empresto aos outros, ué.. quem seria eu, se não praticasse um pouco de bondade? Quando meus amigos borboletos, borboletas, lagartos ou lagartas não sabem o que pensar, ou não sabe como pensar, apareço voando, ou rastejando e lhe entrego a solução.
Pouco metida, né? Não.
Ué, é verdade mesmo, gosto muito de ajudá-los, da melhor maneira possível e até das impossíveis também. Mas as vezes, sabe.. dá vontade de voltar pro casulo e ficar lá dias e anos, ou até a eternidade, mas como tudo muda, eu contenho minha vontade e continuo.
Voando ou rastejando, vou seguindo o meu caminho, um caminho, que é criado por mim, todos os santos e não santos dias, sabe. Sem querer generalizar, mas generalizando, quase todas as pessoas acham que existe um caminho a ser seguido, imposto por algo ou alguém.
Que existe uma coisa, chamada destino, ou Deus, que os destina, à tudo.

Well, não vou descutir isso, porque, sabe... pode não existir,
mas pode existir também...

porque não? eu vejo gente morta.